Visualizações

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Labrador Retriever


O Labrador Retriever é dotado de um físico forte, de tamanho médio, cuja altura nas espáduas varia nos machos entre os 56 e os 61 cm e nas fêmeas entre os 54 e os 59 cm. O seu peso oscila entre os 27,2 e os 33,7 Kg, nos machos, e os 25 e os 33,7 Kg, nas fêmeas.

A sua pelagem é uma das características-chave da raça. Deve ser curta, densa, lisa a olho nu, mas áspera ao toque. É resistente à água, frio, calor e outras intempéries. Podem surgir alguns pêlos mais ondulados junto da parte traseira. Existem três cores mundialmente conhecidas: o amarelo, o preto e o chocolate. A variante amarela é aquela que tem captado mais admiradores. Esta última varia desde a coloração creme claro ao vermelho raposa e, em algumas partes, predomina uma coloração mais escura. Nestes exemplares, permite-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem de cor preta aplica-se a todo o cão, podendo no entanto admitir-se uma pequena mancha branca no peito. A pelagem deve ser brilhante para demarcar ainda mais a tonalidade. Nos exemplares de cor chocolate, a tonalidade deve variar da cor fígado ao chocolate escuro. Deve ser muito brilhante e lustrosa. É permitida uma pequena mancha branca no peito.

Os olhos devem ser de expressão amigável, dando mostras do seu bom temperamento e inteligência. Devem ser de tamanho médio, medianamente profundos. A cor deve ser castanha em exemplares pretos e amarelos, nos que são cor de chocolate, os olhos devem ser avelã. As orlas devem ser pretas em Labradores pretos ou amarelos e chocolates em Labradores chocolate.

O comprimento do ombro à base do rabo deve ser ligeiramente maior que a altura da cernelha ao chão. A distância do cotovelo ao chão é igual à metade da altura da cernelha ao chão. O peito deve estender-se na altura dos cotovelos. O corpo deve dar uma aparência recta, não deve parecer baixo, alto demais ou com pescoço muito fino. Quanto à cabeça, o chanfro deve ser largo, mas sem exageros. A testa deve estar mais pronunciada para que o chanfro não permaneça em linha recta com o nariz. Não deve mostrar-se o osso occipital, no mínimo que seja. Os maxilares são fortes, bem aparentados e com mordedura em tesoura perfeita.

O nariz está bem representado com narinas bem inseridas. Deve ser preto nos cães pretos ou amarelos, e acastanhado nos cor chocolate/fígado. Por fim, o nariz deve ser largo e as narinas bem desenvolvidas. Os dentes devem ser fortes e regulares. As orelhas devem ser inseridas “penduradas” na cabeça, ligeiramente acima da linha dos olhos. Estas nunca devem ser grandes ou pesadas.

O pescoço de tamanho médio, deve estar bem inserido acima dos ombros. O corpo deve estar bem colocado, forte, não chegando a engrossar como na parte traseira dos Bulldogs. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores. Os membros posteriores devem dar uma aparência forte, mas elegante e devem ser portados rectos. Os ombros são bem colocados a devem ter uma boa inclinação, formando com o membro superior um ângulo de aproximadamente 90 graus. As patas devem ser rectas, quando vistas de trás. As almofadas plantares são bem desenvolvidas e de coloração preferencialmente preta. O pezunho deve ser removido.

A movimentação deve ser livre, não evidenciando falhas, como cotovelos “para fora”. As patas devem andar juntas, formando uma linha recta dos dois lados. Vendo de trás ou de cima, os membros de trás fazem quase uma linha recta com os da frente.

A cauda é um dos elementos mais importantes na raça: deve ser muito grossa na base, afunilando para a ponta, de comprimento médio, sem franjas e bem revestida de pêlos grossos, o que explica a alcunha de “cauda de lontra” que lhe foi atribuído. Deve ser portada recta, seguindo a linha superior. Ela dá ao Labrador uma aparência de equilíbrio, aparentando uma linha imaginária, da cernelha à ponta do rabo. Os membros anteriores devem ser musculosos e bem ajustados com os posteriores.

Labrador Retriever




Caça aos Patos

sexta-feira, 22 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Calendário de Caça 2009

Clique nas tabelas para aumentar e ver os detalhes.

domingo, 26 de abril de 2009

Pointer



É um cão de constituição ágil e atlética. Possui uma cabeça esbelta, onde se destaca o occipital. O stop é bem definido. Visto de perfil possui um ar bastante peculiar pois tem um nariz arrebitado, dando a impressão que está sempre a farejar. A cor do nariz é consistente com a cor das malhas. As orelhas possuem um comprimento médio, sendo coladas à cabeça. Os olhos podem ser castanhos ou avelã, consoante a cor da pelagem. O pescoço é longo e inclinado para a frente, as espáduas descaídas e o corpo é todo ele adelgaçado. Os membros anteriores são verticais e sólidos. Os anteriores possuem coxas musculadas com os jarretes a descaírem ligeiramente. Os pés são ovais e fortes e as pontas dos dedos são arqueadas. A cauda continua a linha do dorso, balançando levemente durante a marcha do cão.

Epagneul Breton



O Epagneul Breton é um caçador por excelência, com aptidão especial para a narceja, perdiz, codorniz e lebre. Apresenta ainda qualidades naturais para caçar a galinhola. É extremamente resistente ao frio e à humidade e infatigável na caça.

É o único spaniel no mundo que aponta caça. Trata-se de um óptimo cão de galinholas e que também recupera aves selvagens. Assim, pode ser spaniel de tamanho mas a sua função é de pointer.

Podengo Português



O Podengo Português é um cão de espírito vivo e boa disposição. É corajoso e inteligente, sendo todas as variedades boas escolhas para cão de companhia. Com os donos é afectuoso e é de confiança com crianças mais velhas que saibam respeitar o espaço pessoal do cão.

Rústico, activo e um pouco barulhento está sempre pronto para brincar. O Podengo Português sofre bastante com a solidão e gosta de ser incluído em todas as actividades familiares. É um cão simpático que recebe bem os estranho, mas atento e alerta, não deixa de ladrar em aviso.

Como cão de caça, usado em matilha, convive com outros cães. Devido ao seu forte instinto de caça, é preciso algum cuidado com animais mais pequenos.

Braco Alemão





Este elegante cão de tiro, mede entre os 58-64cm (machos) e 53-59cm (fêmeas) na cernelha. O seu peso pode oscilar, nos machos entre os 25-31,7Kg e, nas fêmeas, entre os 20,2-27,2 Kg.

A sua pelagem é curta, áspera e lisa, de coloração uniforme (cor fígado) ou manchada (fígado com manchas e/ou riscas brancas; ou preto com manchas brancas e/ou riscas brancas).

A cabeça é larga e bem delineada e o chanfro é ligeiramente definido. Os olhos são de tamanho médio, normalmente castanhos escuros, e as orelhas são largas, de inserção alta, trazidas pendentes junto às faces. Este cão é dotado com uma belíssima postura, uma vez que possui uma construção harmoniosa e robusta. O pescoço é muito musculoso, de comprimento proporcional ao corpo, e o peito é bastante mais profundo que largo. O dorso é musculado tal como o lombo, que é curto e largo.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Pachon Navarro



Setter Inglês




O Setter Inglês é um cão elegante, sendo a sua cabaça alongada com uma ligeira depressão nasofrontal. O stop é bem marcado. O nariz é largo tendo uma cor negra ou muito escura. Os olhos são cor de avelã, grandes e brilhantes tendo uma expressão afável. As orelhas são pendentes com a ponta aveludada. Possui uns pés compactos e fortes. A cauda é comprida e continua a linha do dorso, possuindo um franjado que diminui de tamanho até à ponta.

Epagnaul Breton

EPAGNEUL BRETON EN BALADE - L' épagneul Breton au pays du Roi Morvan - - kewego
Visite de l'épagneul Breton au pays du Roi Morvan, sur la commune de Langonnet.



http://www.epagneul-breton-crestani.fr

Epagneul Breton

Perdigueiro Português


O Perdigueiro Português é um cão robusto com grande elasticidade de movimentos. A cabeça é proporcionada de tamanho, um pouco grossa e não muito ossudo em empastada. É revestida por uma pele flácida e fina que não deve enrugar. É a cabeça que confere o tipicismo à raça uma vez que constitui o elemento distintivo comparativamente às restantes raças continentais de cães de parar (cães que têm como única função a indicação da peça para que o caçador a capture). O nariz é amplo, húmido e de larga abertura. A sua cor é preta nos exemplares de coloração amarela, e castanha nos exemplares de coloração castanha. Os lábios superiores são pendentes e pouco carnudos unindo-se aos inferiores por aberturas flácidas e pregueadas com cantos descaídos. Os dentes são incisivos em tesoura. Os olhos são grandes e expressivos denotando vivacidade, de cor castanha e cuja tonalidade é sempre mais escura que a pelagem, ovais, horizontais, à flor da cabeça, enchendo a órbita. Pálpebras finas e bem abertas de pigmentação preta. As orelhas são de inserção alta, pendentes, quase planas, triangulares, muito mais largas na base do que na ponta, delgadas, macias e revestidas de pêlo fino, denso e raso. O pescoço é direito, não muito grosso e poderá ser guarnecido de uma curta barbela. O tronco é na linha superior, rectilíneo, subindo levemente da garupa ao garrote, o dorso é curto, largo e ligeiramente oblíquo. O peito é largo e alto. Na linha inferior o tronco é oblíquo, desde o esterno à virilha. A cauda é amputada de forma a cobrir somente os genitais mas sem os ultrapassar, é direita, de média inserção, grossa na base, adelgaçando ligeiramente na ponta. Os membros anteriores seguem a direcção das linhas normais de aprumo em perfeito paralelismo com o plano médio do corpo. Os membros posteriores são igualmente aprumados, se vistos detrás. Esta combinação nos membros anteriores e posteriores denota uma grande estabilidade de apoio e natural facilidade em deslocar-se.

Perdigueiro Português



[…] Fixaram-se na carga genética da raça várias características que também o povo que o ajudou a criar possui – e que o distinguem de outros povos: compacto e rústico, perseverante mas de fácil adaptação às mais variadas circunstâncias, meigo e expressivo, de espírito aberto, afável e de brandos costumes, dotado de um espírito sofredor e de missão, mas sempre, sempre eficaz, apesar dos poucos meios…Por isso o PERDIGUEIRO PORTUGUÊS, mercê das características que “recebeu” do homem português que o criou e do território onde tem vivido e que moldou, é justamente considerado um valioso elemento do património genético nacional e um produto sociocultural do povo que o tem criado e sabido manter. […]